A coleção O Último Prefixo, inspira-se no corrente estudo visual sobre a condição da espécie humana, em memória de Neohominidae, reforçando a forma como os vestígios e a inevitável regeneração de matéria implementam a relação algorítmica entre todo o carácter físico da existência viva. O Último Prefixo reflete um cruzamento de pensamentos escatológicos, entre os quais o ser humano é redirecionado para uma posição infame na cadeia de sobrevivência. Ainda sobre uma metodologia de modelação planificada, em silhueta, o corpo é complementado por extensões matéricas. (...) As superfícies são desenvolvidas na exploração de culturas bacterianas e botânicas. As mesmas comunidades exemplificam a volatilidade da presença matérica em diferentes fases. Assim, em constante transfiguração e apropriação de organismos consumido(re)s, é evocado um diálogo metafísico de um enredo interdependente.